Munidos de lanternas, tinhamos instrucoes especificas para nao liga-las. So o nosso guia, afrente do barco i iluminando as aguas e a vegetacao das margens do rio.
A mata na escuridao da noite e muito maluca – me lembrou muito uma das atracoes do Epicot. Parecia tao surreal, que nao poderia ser de verdade, so dava pra achar que era de brincadeirinha...Uma sensacao ao mesmo tempo magica e muito estranha.
Andamos pelos Igapos, percorremos o rio Tupana, zanzamos um montao...e nao vimos nada, alem de um escorpiao bebe. O nosso guia tirou o ferrao dele ( diz que nasce outro - sera?) e o colocou pra passear nas maos de quem quisesse pega-lo.
Alem do encontro com o escorpiaozinho, ouvimos muitos ruidos, mas encontrar os dittos cujos dos bichos, nada...
Os sons noturnos parecem mais intensos, mais penetrantes que os sons do dia, na Floresta Amazonica. Eu ouvi passaros, ouvi grilos, ouvi sons desconhecidos. E apesae de nao ter me encontrado com uma onca pintada, amei cada minuto do passeio.
with or without sting, not letting it walk all over my hand (it will have to sneak in, bite me and go).
ResponderExcluirbut i so wish i was in that environment of nothing but the nature!