Antes de contar a historia, ja vou pedindo desculpas aos meus leitores. Nao tenho, a menor intencaod e ofender ninguem nem de falar mal do meu proprio pais. As coisas que falo, sao factuais.
Saimos do Brasil pro varias razoes - a principal sendo a violencia que estava fora de controle ha dez anos atras, em Campinas. Sempre achamos que nos eramos os prisioneiros e que as nossas filhas iam acabar sendo criadas em bolhas. Bolha ou nao bolha, olha so o que aconteceu alguns anos atras...
Anita e Lia passam todas as ferias no Brasil. Visitam as avos, reveem as primas, matam a saudade, mantem a cultura e a lingua.
Ha uns quatro anos atras, estavamos todos la, passando o Natal na casa da minha sogra quando as meninas resolvem levar um prato de comida para o porteiro do condominio ( ai que liiiindas).
Quando elas chegam la, a conversa rola assim:
- Obrigada! Vida de pobre e dura mesmo.
E a minha sobrinha (bolha, que bolha?) pergunta, toda encantada:
- Pobre? Voce e pobre? Nossa!! Eu nunca tinha visto um pobre antes....
Passei o resto das ferias desviando o olhar do porteiro, quando passava pela guarita.
ahahahahah!
ResponderExcluirEssa foi ótima!
Bjs
ahahahahah Crianças fazem uns comentários excelentes!!!
ResponderExcluirkkkkkkkkk
ResponderExcluirCrianças são demais mesmo.
Passei por cada história também...
Xeros
Oi Inaie,
ResponderExcluirSe a sua sobrinha me conhecesse, então ela já teria visto 2 pobres :-)
Abraços!!